O meu nome é Renesmee Carlie Swan Cullen. Tenho 7 anos e aparento ter 18 anos. O meu pai é um vampiro e minha mãe era humana até eu quase matá-la, o que obrigou meu pai a transformá-la numa vampira também. Eu nem sou vampira, nem sou humana, eu sou meia-vampira e meia-humana. Eu sei que parece estranho, mas eu própria já me habituei a isto. Mas, se querem falar um pouco sobre a minha vida estranha, posso dizer-vos também que meu melhor amigo é um lobisomem. Seu nome é Jacob, mas eu prefiro chamá-lo Jake. Assim como, ele prefere me chamar de Nessie. Mas, a minha cabeça é muito confusa e eu ando meia baralhada entre a amizade que nutro por ele e pela sensação que me estou apaixonando por ele. Mas bem, deixemos de lado as apresentações e vamos ao ponto que interessa. A minha história.
Capítulo 1: A novidade
Meu pai e minha mãe são o casal mais apaixonado e que mais se ama na minha família. Desde pequena que eu me encanto com a sua história de amor.
- Que lindo que você pensa assim Renesmee. – disse meu pai.
Como eu não iria pensar assim? Não dá mesmo. Eles sofreram muito para ficarem juntos, isso já é um sinal que se amam.
- É mesmo Nessie, nós sofremos bastante, mas não nos arrependemos do que fizemos, porque somos mais felizes do que ninguém neste mundo. – papai disse. Droga, o mau de ter um pai leitor de mentes, é mesmo isto. Ele sabe tudo o que você pensa em todo o momento desde que esteja perto de você. Minha mãe definitivamente tem muita sorte em poder mostrar-lhe apenas o que ela quer que ele saiba.
- Posso interromper essa pequena discussão mental? – perguntou àquela voz melodiosa, que me acalma em todos os sentidos, a voz de minha mãe.
- Claro! – respondemos em coro eu e meu pai.
- Charlie ligou a dizer que tinha uma notícia para nos dar. Ele disse também que gostava de dar a todos ao mesmo tempo por isso, ele pediu para vir à casa grande para poder contar. Eu disse que sim, por isso levantem-se do sofá e vamos para lá. O Charlie deve chegar daqui a uns 30 minutos – minha mãe disse.
- Que bom, mãe. Já faz tempo desde que o fomos visitar. – eu disse.
No segundo seguinte lá estávamos nós saindo do chalé ,correndo em direção à casa grande.
Desde pequena eu sempre adorei meu vovô Charlie, claro que ele nem sempre percebeu meu surto de crescimento, mas como ele é humano, minha mãe amada sempre preferiu não lhe dizer nada além do necessário. Claro, que ele sabe que não somos humanos, mas ele prefere não saber mesmo, o que somos.
Quando chegamos à casa grande, minha tia Alice me olhou de alto a baixo e repreendeu a minha escolha de roupa. Eu tinha vestido apenas uns moletons castanhos e uma blusa bege. E tinha posto os meus tênis. Se calhar era esse o problema dela.
Depois da nossa entrada e dessa depreciação de minha tia, a sua face brilhou depois de um breve momento de concentração.
- Não me digam por que vieram. Eu já sei! – disse tia Alice quase aos saltinhos de tanta felicidade.
- Já sabe? – dissemos eu e minha mãe em coro – Como?
- Eu não vejo o nosso futuro quando a Nessie está nele, portanto eu não sei como vocês vão anunciar isso, mas eu consigo ver as consequências desse ato.
- Que ato Alice? – perguntou minha mãe - Nós viemos para cá, porque meu pai pediu que reunisse a família para informar-nos uma noticia importante.
- Ah – foi o que tia Alice conseguiu dizer. – Então vocês não sabem o que o Charlie tem para dizer a vocês? Que grande boca a minha.
- Ai Alice, você está agindo como se o Charlie viesse anunciar o casamento dos príncipes de Inglaterra e que você o teria de organizar. – minha mãe disse.
Meu pai deixou escapar um risinho naquele rosto perfeito dele.
- Oh Bella. Não me faça falar não! Puxa. Deixa ser o Charlie a contar o que ele tem de contar. - Minha mãe ia protestar, mas meu pai interrompeu-a.
- Bella, não vale a pena tentar, Alice não te vai dizer e eu vou manter o segredo.
- Edward. Isso não é justo. – disse minha mãe.
- É, eu também concordo com a mamãe – eu disse.
- Deixa para lá, meu bem. – disse a minha tia Rose com aquele instinto maternal que ela tinha comigo. Ela sempre foi uma segunda mãe para mim. – Quando o seu pai se junta nas fantasias de Alice, eles não contam mesmo. Você já devia conhecê-los. Mas agora, me diz: Você dormiu bem, meu anjo?
- Claro, tia Rose. – eu disse - Olá a todos. Vovó Esme, vovô Carlisle, tio Emmett e tio Jasper, como estão? – se não fossem vampiros e obviamente se dormissem, eu provavelmente teria perguntado sobre a sua noite de sono, mas neste caso, isso não faz sentido. Meu pai gargalhou de novo.
- Estamos bem. Mas e você? Tem certeza que dormiu bem? Descansada e tranquila? Duvido muito, com dois vampiros no outro quarto a baterem com a cama na parede. – disse meu tio Emmett.
- Chega Emmett. – disse minha avó Esme. – Grosseria não!
- Ok, ok. – disse tio Emmett resignado.
- Parem com isso, porque o Charlie está chegando. – disse minha mãe.
Todos assumiram seus postos. Carlisle sentou-se no sofá para ler. Esme ficou cuidando da decoração. Minha mãe começou a brincar com o cabelo de meu pai, enquanto estava sentada no colo dele no sofá. Tios Emmett e Jasper estavam vendo um jogo de basebol, na TV . Tias Alice e Rose estavam sentadas nas escadas discutindo o que fazer nesse fim-de-semana. E eu, tinha a missão de abrir a porta para o vovô Charlie.
Quando a viatura policial vovô chegou, pude observar e sentir que ele não tinha vindo sozinho. Ele trazia a Sue e Jake. Eu corri para a porta, para abri-la e dei um grande abraço no Jake.
- Sou sempre tão bem recebido, que acho que é melhor sair daqui mais vezes, para receber mais abraços desses. – disse o meu Jake.
- Não seja bobo. – eu retorqui. – Oi vovô. Oi Sue. Tudo bem com vocês?
- Mais que bem. – disse o Charlie – Como você cresceu garota. Está tão linda!
- É mesmo. – disse Sue.
- Obrigada. – eu disse levemente corada – Entrem.
Eles entram e foram recebidos cordialmente por minha família de vampiros e com um grande abraço de minha mãe.
- Bells, minha filhinha. Tudo bem com você?
- Mais que bem papai.
- Edward, vejo que tem feito um bom trabalho com as minhas meninas. – disse meu vovô.
- Obrigado Charlie. – disse meu pai.
- Esme, vejo que continua mantendo com Carlisle esta família no seu devido lugar. Meus parabéns.
- Obrigada Charlie em meu nome e em nome de meu marido também – disse Esme, minha vovó.
- Bem, - disse vovô Charlie corando – acho que está na hora de lhes contarmos o motivo da nossa visita Sue.
- É, acho que sim. – ela respondeu.
- Botem logo para fora, eles vão adorar – disse o Jake.
- O quê? Você já sabe e eu não? – eu fiz biquinho para Jacob.
- É, as noticias em La Push espalham-se rápido. – ele se defendeu.
- Vá chega meninos – disse Charlie – vamos ao que interessa. Eu e a Sue, bem, nós vamos nos casar.
- Parabéns papai – disse Bella, minha mãe, abraçando-o – parabéns Sue.
- Obrigado Bells – disse ele.
- Obrigada Bella – disse ela.
Depois de todos darem os parabéns, minha tia Alice disse que tinha de pedir uma coisa:
- Charlie, Sue, vocês lembram-se do casamento de Bella e Edward? Bem, foi perfeito não foi? Vocês gostariam de me dar o prazer de organizar o casamento de vocês? Por favor, por favor, por favor? – disse ela com uma voz de criança que implora.
- Bem, - disse meu vovô – eu tenho que perguntar a opinião de Sue, mas por mim você pode organizar o que quiser, desde que não seja um fardo para você.
- Claro que não é um fardo, eu adoro fazer isso, Charlie. – disse ela aos pulinhos – Sue, você me dá essa honra?
- Claro que sim Alice, se você quer organizar nosso casamento, por mim tudo ótimo. – respondeu Sue.
- Perfeito. – disse Alice – Rose!!!! Vem comigo, vamos ligar para Paris.
- Ok, ok Alice, vamos lá ligar para o estilista parisiense.
- Ah, Alice! – disse Sue.
- Sim Sue, o que foi? – inquiriu ela.
- Eu gostava de te deixar fazer tudo como você quer, mas nosso dinheiro não deve chegar para estilista parisiense.
- Ah, não se preocupe com isso Sue – disse meu pai – nós, eu e Bella, queremos oferecer a festa de casamento para vocês.
- E nós – disse Carlisle – daremos a lua-de-mel.
- Nossa! – disse Charlie – Não tenho palavras para agradecer.E conversa puxa conversa, o tempo foi passando e anoiteceu. Charlie e Sue foram embora, mas Jake ficou para me acompanhar no jantar. Estávamos comendo a sobremesa, quando vemos minha tia Rose e minha tia Alice descer as escadas.
- Renesmee e Bella precisamos falar com vocês.
- Sim, tias o que foi? – eu perguntei.
- Bem, nós concordamos que o casamento de Charlie fosse daqui a uma semana, então, nós temos de comprar o vestido da Sue, e os nossos também, sexta-feira de manhã cedinho, nós vamos apanhar um avião com partida para Paris, a capital da moda – disse tia Alice maravilhada.
- Eu sei que Esme também quer ir, mas como eu conheço os rapazes que temos em casa, eu peço que fiquem para olhar por eles. – disse tia Rose.
- É melhor, antes que eles a partam com seus joguinhos – disse Esme.
- Que lindo que você pensa assim Renesmee. – disse meu pai.
Como eu não iria pensar assim? Não dá mesmo. Eles sofreram muito para ficarem juntos, isso já é um sinal que se amam.
- É mesmo Nessie, nós sofremos bastante, mas não nos arrependemos do que fizemos, porque somos mais felizes do que ninguém neste mundo. – papai disse. Droga, o mau de ter um pai leitor de mentes, é mesmo isto. Ele sabe tudo o que você pensa em todo o momento desde que esteja perto de você. Minha mãe definitivamente tem muita sorte em poder mostrar-lhe apenas o que ela quer que ele saiba.
- Posso interromper essa pequena discussão mental? – perguntou àquela voz melodiosa, que me acalma em todos os sentidos, a voz de minha mãe.
- Claro! – respondemos em coro eu e meu pai.
- Charlie ligou a dizer que tinha uma notícia para nos dar. Ele disse também que gostava de dar a todos ao mesmo tempo por isso, ele pediu para vir à casa grande para poder contar. Eu disse que sim, por isso levantem-se do sofá e vamos para lá. O Charlie deve chegar daqui a uns 30 minutos – minha mãe disse.
- Que bom, mãe. Já faz tempo desde que o fomos visitar. – eu disse.
No segundo seguinte lá estávamos nós saindo do chalé ,correndo em direção à casa grande.
Desde pequena eu sempre adorei meu vovô Charlie, claro que ele nem sempre percebeu meu surto de crescimento, mas como ele é humano, minha mãe amada sempre preferiu não lhe dizer nada além do necessário. Claro, que ele sabe que não somos humanos, mas ele prefere não saber mesmo, o que somos.
Quando chegamos à casa grande, minha tia Alice me olhou de alto a baixo e repreendeu a minha escolha de roupa. Eu tinha vestido apenas uns moletons castanhos e uma blusa bege. E tinha posto os meus tênis. Se calhar era esse o problema dela.
Depois da nossa entrada e dessa depreciação de minha tia, a sua face brilhou depois de um breve momento de concentração.
- Não me digam por que vieram. Eu já sei! – disse tia Alice quase aos saltinhos de tanta felicidade.
- Já sabe? – dissemos eu e minha mãe em coro – Como?
- Eu não vejo o nosso futuro quando a Nessie está nele, portanto eu não sei como vocês vão anunciar isso, mas eu consigo ver as consequências desse ato.
- Que ato Alice? – perguntou minha mãe - Nós viemos para cá, porque meu pai pediu que reunisse a família para informar-nos uma noticia importante.
- Ah – foi o que tia Alice conseguiu dizer. – Então vocês não sabem o que o Charlie tem para dizer a vocês? Que grande boca a minha.
- Ai Alice, você está agindo como se o Charlie viesse anunciar o casamento dos príncipes de Inglaterra e que você o teria de organizar. – minha mãe disse.
Meu pai deixou escapar um risinho naquele rosto perfeito dele.
- Oh Bella. Não me faça falar não! Puxa. Deixa ser o Charlie a contar o que ele tem de contar. - Minha mãe ia protestar, mas meu pai interrompeu-a.
- Bella, não vale a pena tentar, Alice não te vai dizer e eu vou manter o segredo.
- Edward. Isso não é justo. – disse minha mãe.
- É, eu também concordo com a mamãe – eu disse.
- Deixa para lá, meu bem. – disse a minha tia Rose com aquele instinto maternal que ela tinha comigo. Ela sempre foi uma segunda mãe para mim. – Quando o seu pai se junta nas fantasias de Alice, eles não contam mesmo. Você já devia conhecê-los. Mas agora, me diz: Você dormiu bem, meu anjo?
- Claro, tia Rose. – eu disse - Olá a todos. Vovó Esme, vovô Carlisle, tio Emmett e tio Jasper, como estão? – se não fossem vampiros e obviamente se dormissem, eu provavelmente teria perguntado sobre a sua noite de sono, mas neste caso, isso não faz sentido. Meu pai gargalhou de novo.
- Estamos bem. Mas e você? Tem certeza que dormiu bem? Descansada e tranquila? Duvido muito, com dois vampiros no outro quarto a baterem com a cama na parede. – disse meu tio Emmett.
- Chega Emmett. – disse minha avó Esme. – Grosseria não!
- Ok, ok. – disse tio Emmett resignado.
- Parem com isso, porque o Charlie está chegando. – disse minha mãe.
Todos assumiram seus postos. Carlisle sentou-se no sofá para ler. Esme ficou cuidando da decoração. Minha mãe começou a brincar com o cabelo de meu pai, enquanto estava sentada no colo dele no sofá. Tios Emmett e Jasper estavam vendo um jogo de basebol, na TV . Tias Alice e Rose estavam sentadas nas escadas discutindo o que fazer nesse fim-de-semana. E eu, tinha a missão de abrir a porta para o vovô Charlie.
Quando a viatura policial vovô chegou, pude observar e sentir que ele não tinha vindo sozinho. Ele trazia a Sue e Jake. Eu corri para a porta, para abri-la e dei um grande abraço no Jake.
- Sou sempre tão bem recebido, que acho que é melhor sair daqui mais vezes, para receber mais abraços desses. – disse o meu Jake.
- Não seja bobo. – eu retorqui. – Oi vovô. Oi Sue. Tudo bem com vocês?
- Mais que bem. – disse o Charlie – Como você cresceu garota. Está tão linda!
- É mesmo. – disse Sue.
- Obrigada. – eu disse levemente corada – Entrem.
Eles entram e foram recebidos cordialmente por minha família de vampiros e com um grande abraço de minha mãe.
- Bells, minha filhinha. Tudo bem com você?
- Mais que bem papai.
- Edward, vejo que tem feito um bom trabalho com as minhas meninas. – disse meu vovô.
- Obrigado Charlie. – disse meu pai.
- Esme, vejo que continua mantendo com Carlisle esta família no seu devido lugar. Meus parabéns.
- Obrigada Charlie em meu nome e em nome de meu marido também – disse Esme, minha vovó.
- Bem, - disse vovô Charlie corando – acho que está na hora de lhes contarmos o motivo da nossa visita Sue.
- É, acho que sim. – ela respondeu.
- Botem logo para fora, eles vão adorar – disse o Jake.
- O quê? Você já sabe e eu não? – eu fiz biquinho para Jacob.
- É, as noticias em La Push espalham-se rápido. – ele se defendeu.
- Vá chega meninos – disse Charlie – vamos ao que interessa. Eu e a Sue, bem, nós vamos nos casar.
- Parabéns papai – disse Bella, minha mãe, abraçando-o – parabéns Sue.
- Obrigado Bells – disse ele.
- Obrigada Bella – disse ela.
Depois de todos darem os parabéns, minha tia Alice disse que tinha de pedir uma coisa:
- Charlie, Sue, vocês lembram-se do casamento de Bella e Edward? Bem, foi perfeito não foi? Vocês gostariam de me dar o prazer de organizar o casamento de vocês? Por favor, por favor, por favor? – disse ela com uma voz de criança que implora.
- Bem, - disse meu vovô – eu tenho que perguntar a opinião de Sue, mas por mim você pode organizar o que quiser, desde que não seja um fardo para você.
- Claro que não é um fardo, eu adoro fazer isso, Charlie. – disse ela aos pulinhos – Sue, você me dá essa honra?
- Claro que sim Alice, se você quer organizar nosso casamento, por mim tudo ótimo. – respondeu Sue.
- Perfeito. – disse Alice – Rose!!!! Vem comigo, vamos ligar para Paris.
- Ok, ok Alice, vamos lá ligar para o estilista parisiense.
- Ah, Alice! – disse Sue.
- Sim Sue, o que foi? – inquiriu ela.
- Eu gostava de te deixar fazer tudo como você quer, mas nosso dinheiro não deve chegar para estilista parisiense.
- Ah, não se preocupe com isso Sue – disse meu pai – nós, eu e Bella, queremos oferecer a festa de casamento para vocês.
- E nós – disse Carlisle – daremos a lua-de-mel.
- Nossa! – disse Charlie – Não tenho palavras para agradecer.E conversa puxa conversa, o tempo foi passando e anoiteceu. Charlie e Sue foram embora, mas Jake ficou para me acompanhar no jantar. Estávamos comendo a sobremesa, quando vemos minha tia Rose e minha tia Alice descer as escadas.
- Renesmee e Bella precisamos falar com vocês.
- Sim, tias o que foi? – eu perguntei.
- Bem, nós concordamos que o casamento de Charlie fosse daqui a uma semana, então, nós temos de comprar o vestido da Sue, e os nossos também, sexta-feira de manhã cedinho, nós vamos apanhar um avião com partida para Paris, a capital da moda – disse tia Alice maravilhada.
- Eu sei que Esme também quer ir, mas como eu conheço os rapazes que temos em casa, eu peço que fiquem para olhar por eles. – disse tia Rose.
- É melhor, antes que eles a partam com seus joguinhos – disse Esme.
adorei vou agora ler o proximo capitulo
ResponderEliminargostei muituuu masmuu...indu ler proximo capítulo! :D
ResponderEliminarRelendo mais uma vez e espero ler tudo agora kkk
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